sábado, 28 de novembro de 2015

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domingo, 22 de novembro de 2015

Como fazer um semanário de forma correta.




Na última quarta-feira (17), a Eduqa.me lançou uma pergunta aos coordenadores: O que você gostaria que todos os educadores fizessem nos semanários da sua escola? Com mais de trinta respostas nesse pouco tempo, conseguimos reunir um compilado de dicas para ajudar o professor de Educação Infantil a atingir as expectativas da coordenação.
Uma queixa frequente foi a falta de conhecimento do que é um semanário e qual sua função. O semanário pode ser feito em dois momentos: como planejamento da semana a seguir e como reflexão da semana que se encerra.
No primeiro caso, é fundamental encaixar atividades lúdicas e de acordo com a faixa etária e desenvolvimento das crianças. Além de descrições objetivas, como o material necessário e o tempo de duração de cada exercício, é interessante anotar ressalvas de acordo com os alunos: será que todos são capazes, neste momento, de acompanhar a atividade? Se a resposta for negativa, prepare também as alterações que pretende fazer para incluir toda a classe igualmente. Preocupe-se ainda com o perfil de cada grupo. Turmas agitadas e enérgicas podem precisar de mais ênfase em atividades com regras e combinados, por exemplo, enquanto outra, de viés mais introvertido, irá se beneficiar com dinâmicas de socialização.
Quanto mais completo for esse registro, maior a facilidade do coordenador de compreender o cenário de sua sala de aula e identificar pontos de melhoria, seja no comportamento ou no método de ensino. Por isso, planejamentos sequenciais (ou sequências didáticas) são muito valorizados. Eles consistem em prever uma série de aulas em que o mesmo conteúdo será trabalhado, mas com dificuldade crescente. Esse tipo de registro garante continuidade e respeita o ritmo das crianças – contudo, só obtém sucesso se for acompanhado de perto pela equipe da escola e alterado de acordo com a evolução da turma.

O semanário pode servir tanto para planejar a semana seguinte quanto para observações da semana que se passou (foto: Google)
O semanário pode servir tanto para planejar a semana seguinte quanto para observações da semana que se passou (foto: Google)

É aí que entra o segundo modelo de semanário mencionado pelos educadores: um registro feito após as atividades, em que constam os comportamentos mais marcantes observados nas crianças durante a semana e as reflexões do professor quanto ao seu próprio trabalho pedagógico. “O semanário ideal é aquele que é transparente. Em que, ao ler, conseguimos enxergar a turma e sentir suas especificidades”, descreveu um dos coordenadores na pesquisa da Eduqa.me. Eles sugeriram a transcrição de falas dos alunos , o uso de fotos e vídeos para ilustrar momentos de aprendizado e, acima de tudo, a observação cuidadosa do professor, para que seja capaz de analisar o desenvolvimento particular de cada um.
Com tanto o que escrever em tão pouco tempo, é compreensível que o professor cometa deslizes ou não se sinta seguro quanto ao material que está entregando. Aqui estão os erros mais comuns e como evitá-los.
Esquecer informações importantes
Para 73% dos coordenadores participantes, essa é a falha mais grave que pode ocorrer na elaboração do semanário. Para não escorregar, deixe preparada uma lista de tópicos que devem ser abordados, e confira se todos foram contemplados antes de entregar o documento.
  • Quais as atividades realizadas durante aquela semana,
  • Motivo pelos quais você optou por essas atividades (momento de desenvolvimento da turma, objetivo de aprendizagem para a próxima semana),
  • Materiais utilizados e método aplicado (como farei a atividade, em qual espaço, como deve ser a interação com as crianças e entre elas),
  • Comportamento e socialização (destaque atitudes marcantes, fora do esperando: como elas lidaram com o grupo , trabalharam em equipe ou individualmente, houve birra, brigas ou desentendimentos e como você intermediou a situação),
  • Sua própria prática pedagógica (o que funcionou e o que poderia melhorar, ideias para mudanças na semana seguinte, dúvidas que surgiram pelo caminho).
Não descrever suficientemente cada evento também foi citado com frequência. Para 52% dos entrevistados, a falta de tempo dos professores prejudica a qualidade do semanário – eles são obrigados a preenchê-lo com pressa, na tentativa de cumprir os prazos estabelecidos pela escola, e acabam por ignorar etapas ou entregar apenas reflexões rasas.
Erros de redação ou gramática
“Para se ter um bom semanário, é preciso saber escrever bem”, comentou uma coordenadora em nossa enquete. Um bom texto é essencial para que a informação fique clara a terceiros – lembre-se de que quem está lendo suas anotações não estava presente em sala, mas, mesmo assim, deve ser capaz de visualizar a cena.
Melhore a escrita através de exemplos: leia os registros de outros professores, mas também reserve algum tempo para leituras diversas, como livros e revistas – isso aumenta seu vocabulário e torna as descrições mais ricas. Atente-se à pontuação: na dúvida, opte por frases mais curtas, simples e objetivas, ao invés de arriscar-se com vírgulas demais, criando sentenças longas e confusas.
Você ainda pode baixar de graça o ebook Como evitar o pânico da página em branco para reunir mais dicas de como começar a escrever.
Entregar com atraso
A maioria dos entrevistados afirmou não se importar com o dia específico em que o semanário é entregue (normalmente, as escolas optam por segunda ou sexta-feira), desde que ele seja apresentado constantemente, uma vez por semana. Por isso, converse com sua coordenação e combine uma data para fazer essas devolutivas – e siga o acordo dali por diante.
Os semanários servem para que a escola esteja ciente do desenvolvimento das crianças e possa orientar melhor o trabalho do professor, para que ele atinja seus objetivos em sala de aula. Correções, discussões e intervenções por parte do coordenador devem ser feitas para beneficiar tanto o ensino quanto o relacionamento com a classe – portanto, eles não devem se tornar apenas mais um documento jogado na gaveta!
Caso esse retorno não seja um hábito em seu local de trabalho, você pode, sim, procurar a equipe pedagógica para tirar suas dúvidas, ou mesmo propor reuniões como um momento de reflexão entre professores.

Plano de Aula.

Rural e urbano: diferentes na paisagem, mas cada vez mais misturados


Publicado por 
Objetivo(s) 
- Trabalhar a distinção, de modo atualizado, entre realidades urbanas e realidades rurais, por intermédio da leitura da paisagem.
- Identificar e relacionar os movimentos sociais às realidades geográficas urbanas e rurais, visando uma exposição simples da complexidade que envolve essas duas realidades.

Espera-se como desdobramento desse plano de aula que as seguintes expectativas de aprendizagem sejam alcançadas:

- que os estudantes sejam capazes de distinguir as paisagens rurais das paisagens urbanas, notando que elas são manifestações visuais do espaço de realidades sociais que comportam modos de vida, relativamente diferentes (já foram mais diferentes);
- que adquiram noções sobre a existência de movimentos sociais e das relações existentes entre esses movimentos e os quadros de vida, que são também geográficos, que os abriga.
Conteúdo(s) 
- Paisagens rurais e paisagens urbanas
- Movimentos sociais
- Movimentos sociais nas diversas realidades geográficas
Ano(s) 
Tempo estimado 
3 aulas
Material necessário 
Fotografias alusivas às paisagens rurais e às paisagens urbanas
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Introdução 
A paisagem é um conceito na geografia contemporânea que se convencionou definir como "o visível do espaço geográfico". Assim não é o espaço integralmente, pois nesse há conteúdos, funções e significados que não são visualmente identificáveis e só o são por outros meios. Nesse segmento escolar o tema da paisagem é muito presente justamente para sua concretude, por sua palpabilidade para a criança. Embora a paisagem é uma expressão apenas das realidades geográficas ela pode ser é um meio de acesso à leitura do espaço, para se compreender fenômenos sociais e naturais.

Esse raciocínio pode fazer sentido quando as referências são as paisagens urbanas e as paisagens rurais. Visualmente bem distintas, suas imagens podem servir de caminho para a distinção dos modos de vida, dos hábitos culturais, dos processos econômicos, das condições ambientais, tudo muito importante no desenvolvimento cognitivo da criança.
Nesse plano de aulas o objetivo é propor atividades que contribuam para essas distinções, mas também que já avancem para uma percepção um pouco mais sofisticada, aquela que relaciona movimentos sociais e diferentes realidades geográficas, no caso voltado para a distinção entre urbano e rural. Mas, para se chegar a tal uma questão chave deverá ser trabalhada: a atualização da distinção do urbano e do rural, algo perfeitamente perceptível para uma criança.
O professor poderia iniciar trabalhando a construção de um quadro simples, mas que serve para introduzir, de forma ajustada, algum raciocínio conceitual na questão da distinção entre paisagens rurais e paisagens urbanas:
Elementos da paisagemRuralUrbana
1. Espaços naturais
+ _
_
2. Presença de Vegetação
+
_
3. Presença de Fauna (domesticada e silvestre)
+
_
4. Presença de gente
_
+
5. Presença de edificações
_
+
6. Presença de infra-estruturas (estradas, redes elétricas, escolas etc.)
+ _
+

A idéia é que o professor apresente o quadro vazio aos estudantes e que individualmente, ou em grupo ou ainda num diálogo aberto com questionamentos livres e problematizados com a classe o quadro vá sendo preenchido. Todos os elementos presentes no quadro têm expressão visual. Certamente essa lista pode ser aperfeiçoada com outros elementos. A sugestão é que não necessariamente o preenchimento se dê com sinais de mais e de menos. Os alunos podem preencher verbalmente, descrevendo como percebem. Se for preciso, caso os alunos demonstrem não ter tido experiência concreta com alguma dessas paisagens (provavelmente a rural), talvez seja adequado mostrar-se a eles fotografias das paisagens e pedir que olhem segundo os itens do quadro.

Com o quadro preenchido pode-se apresentar um segundo quadro que se refere a elementos que não têm necessariamente expressão visual, mas que ajudam a caracterizar as realidades sociais mais amplas presentes e representadas por essas paisagens. A idéia aqui é que eles consigam ir além do que a paisagem mostra, ou melhor, e principalmente, que por intermédio da paisagem eles consigam deduzir alguma do modo de vida, da cultura, das atividades econômicas ali desenvolvidas. A apresentação do quadro encerra essa aula, na próxima aula vai se desenvolver novamente uma dinâmica para o preenchimento.

Elementos da vida socialRuralUrbana
1. Tipos de bens produzidos
_
+
2. Quantidade de bens produzidos
+
+
3. Número de profissões
_
+
4. Diversidade de tipos de pessoas
_
+
5. Diversidade de práticas culturais e de lazer
_
+
6. Local de moradia dos trabalhadores
Nas fazendas
Nas cidades

2ª etapa 
Como o novo quadro a ser preenchido foi apresentado no final da aula anterior, é possível que os alunos tenham tido tempo para construir respostas. Não importa, deve-se chegar ao preenchimento e introduzir agora algumas questões:

Que indicativos há na paisagem rural que permite afirmar que há poucos tipos de atividades?
Que indicativos há que diga que a produção é grande?
Que indicativos há que diga que há poucas profissões?
Que indicativos há de que os trabalhadores moram nas fazendas?

O objetivo desses questionamentos é estimular a enxergar as relações existentes entre a expressão visual e os significados possíveis. Exemplo: vastos campos agrícolas que aparecem tomando quase toda a paisagem rural indicam uma atividade econômica muito dominante: a agricultura, algo que não poderá ser depreendido ao se observar uma paisagem urbana, que visualmente pode dar indicativo de múltiplas atividades. Por outro lado não é o mais importante que os estudantes acertem e sim que façam as relações. Caso façam essa fase da atividade atingiu seu pleno objetivo e contribui para algo bastante produtivo.

Depois dessa fase a sugestão agora é aproveitar as caracterizações e as relações feitas para introduzir uma pequena problematização que atualiza a clássica distinção entre campo e cidade. Não convém, porém, em nome da facilidade pedagógica criar estereótipos que separam o rural e o urbano de forma muito marcada. Talvez, tenha surgido nas caracterizações dúvidas a respeito do local onde moram os trabalhadores das duas realidades geográficas ou então sobre as práticas culturais e de lazer. Vale comentar com os estudantes esses dois exemplos.

O professor pode fazer alusão à presença nas zonas rurais de indústrias (pode mostrar fotos inclusive). É cada vez mais comum a presença do que chama agroindústria para a produção de álcool, de suco de laranja embalado e congelado, de "tortas" e óleo de soja etc. Os trabalhadores dessas indústrias têm várias profissões (engenheiros, operadores de máquinas, técnicos de informática etc.) e na maioria dos casos moram nas cidades e trabalham na zona rural. Se têm várias profissões logo não são todos agricultores. E isso já é algo mais parecido com a cidade. Trabalhadores do rural morando na cidade indicam uma mistura dessas duas realidades.

Os moradores do mundo rural desenvolvem atividades culturais típicas desse modo de vida: festas, música, brincadeiras e competições de destreza com animais etc. Mas é só isso? As coisas são assim atualmente? As pessoas da zona rural não vão às cidades com freqüência, não estudam nas cidades, não praticam lazeres urbanos, as ligações entre o campo e a cidade não bem mais intensas atualmente (mais meios de transporte, de comunicação etc.)? Esse não é mais um exemplo de mistura dessas duas realidades, que se mantêm as paisagens bem distintas, não é o mesmo com os modos de vida?

Esses comentários vão fazer sentido junto aos estudantes visto todo o trabalho anterior de identificação, de classificação e caracterização das paisagens rurais e urbanas, que serviram também para ver algo mais amplo cujos indicativos estão nessas paisagens. E vão servir de cenário para a conclusão da seqüência didática, com a terceira aula.
3ª etapa 
O professor pode começar com o seguinte comentário: as populações que vivem as realidades rurais e as urbanas podem encontrar muitas dificuldades para conseguir seu sustento, educar seus filhos, cuidar da saúde, lugar de moradia etc. No Brasil existe um bom número de pessoas nessas condições e eles não estão conformados e ninguém, nem quem está bem, pode se conformar com isso. É nesse cenário que surgem os chamados movimentos sociais. Grupos de pessoas de uma região, de um espaço, de uma profissão se organizam para reivindicar junto às autoridades melhores condições para suas vidas. Em nosso país existem movimentos sociais nas zonas rurais e existem movimentos sociais nas cidades.

Algumas questões que o professor pode fazer (e dialogando com os estudantes promover a construção das respostas), podem agora encaminhar um levantamento que ajude os estudantes a identificar e classificar os movimentos sociais em associação com as realidades rurais e urbanas. Esses são procedimentos indispensáveis para se caminhar em direção à compreensão.

Quando se fala em movimentos sociais rurais está se referindo a movimentos de trabalhadores que moram no campo e não daqueles novos trabalhadores das agroindústrias, por exemplo, que moram nas cidades. E o que fazem esses que moram no campo? Os quadros construídos anteriormente fornecem a resposta. São agricultores. E que podem estar reivindicando? O que agricultores normalmente reivindicam, antes de tudo? Terra para plantar, antes de tudo. Não há agricultor sem terra, sem acesso à terra. Ou como empregado de alguém ou como proprietário ou ainda outras formas. No Brasil existe problemas diversos de acesso à terra para um segmento importante de trabalhadores que se organizam em movimentos. Só para ilustrar, vale mencionar que um deles chama-se Movimentos dos Sem Terra (MST), o que demonstra qual o principal motivo para a organização desse movimento.

E quando se fala em movimentos urbanos o que há de parecido? Alguma coisa, mas não muita coisa? As cidades são espaços bem mais complexos, com muito mais gente, mais diversidade de negócios, diversidade de interesses e os movimentos sociais podem ser organizar por muitos motivos diferentes, inclusive alguns relacionados à condição do espaço, à condições que podem ser notadas nas paisagens. Vários exemplos dessa modalidade de movimento social, relacionadas ao espaço, podem ser dados:

a) Movimento por moradias;
b) Movimento por moradias dignas (que envolvem pessoas que moram em favelas, figura marcante de nossas paisagens urbanas);
c) Movimento por transportes, visto que em geral eles não são bons em nossas cidades e as pessoas têm muitas dificuldades para se locomover;
d) Movimento por melhorias das condições ambientais do espaço, e essas podem ser bem visíveis na paisagem: rios poluídos, pequena arborização, derrubada de árvores, excesso de edificações etc.

Não são somente esses os movimentos sociais urbanos, mas eles ilustram bem uma característica forte dos movimentos diversos que podem surgir nesse tipo de espaço.
Para concluir essa seqüência vale mais um comentário que mostra como as realidades desses dois espaços (rural e urbano) se misturam. O comentário é o seguinte: o movimento social dos homens do campo reivindicando terras para trabalhar realiza várias ações, mas algumas delas se dão nas cidades. São manifestações, passeatas, atos públicos. Por que será? Se for preciso deve-se explicar ao estudante o que são esses atos públicos. Mas, voltando, por que nas cidades? O que há nas cidades que faz com que esses movimentos para elas se dirijam? Uma pista pode ser dada para que as reflexões das crianças encontrem uma referência para se apoiar: existe bastante gente para ver a manifestação, existem os governantes, a chamada opinião pública, a imprensa. Aqui o professor deve dar muitos exemplos, antes esperando o que vem por parte dos estudantes. A conclusão é a demonstração de novo da ligação que há entre esses dois mundos, que cada vez mais é o mesmo mundo.
Avaliação 
Além da participação nas atividades propostas que servem para identificar distinções entre campo e cidade, mas também semelhanças e relações, algumas atividades complementares podem ser propostas e essas podem se constituir novas situações de avaliação. Pequenas pesquisas sobre movimentos sociais concretos da vida real em suas cidades e nas zonas rurais próximas podem ser exemplo. E/ou então expor os alunos a notícias ou pequenos textos referentes a movimentos sociais e pedir para que eles caracterizem esses movimentos segundo o que foi discutido nas diversas aulas: se são movimentos rurais ou urbanos, o que reivindicam etc.

sábado, 21 de novembro de 2015

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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

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Ajude o seu aluno a aprender organizar o material escola.


VOLTA ÀS AULAS

Material escolar bem arrumadinho

Ensine seu filho a cuidar dos objetos que o ajudam no dia a dia escolar

20/01/2015 19:02
Texto Cynthia Costa
Educar
Foto: Aline Casassa
Material escolar
Mostrar o valor do material é importante para que a criança desenvolva uma responsabilidade em relação ao que usa
Na volta às aulas, a correria de pais e filhos envolve, entre outras coisas, reorganizar mochila, lancheira e cadernos. É hora de reforçar para o seu filho a importância de cuidar do material durante o ano. "Antes do início do ano letivo, uma atividade gostosa, que une pais e filhos e mostra a importância de cuidar bem do material, é etiquetar todos os objetos em família", sugere a coordenadora pedagógica Marli Veríssimo, do Ensino Fundamental I da Kinder Kampus, de São Paulo.

Volta às AulasEspecial Volta às Aulas 
Confira reportagens especiais para ajudar seu filho a iniciar o ano letivo com o pé direito!







Outra providência fundamental neste começo de ano é organizar o cantinho de estudo da criança em casa, que também deve ter os materiais necessários para que ela faça a lição de casa e pesquisas em paz. "É imprescindível que a criança tenha um espaço próprio para estudar. Ali, ela deve se sentir confortável e motivada", defende a pedagoga Liliana Francischini, que dá aulas na Educação Infantil de um colégio particular da capital paulista.

No cuidado com os materiais, a palavra de ordem é responsabilidade, como ressalta Marcela Castro, coordenadora da Educação Infantil da Escola Rá-Tim-Bum, também de São Paulo: "Mostrar o valor do material é importante para que a criança desenvolva uma responsabilidade em relação ao que usa em casa e na escola".

Com a ajuda dessas profissionais, selecionamos dicas para que você incentive seu filho a cuidar bem de seus objetos e de como você pode ajudá-lo nisso.
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Material básico
2. Material para casa
3. O que levar para a aula
4. Resgatar o que já foi usado
Não tem por que comprar tudo novinho no início do ano se ainda há bons materiais do ano passado. Marli Veríssimo dá a dica: "A família pode tirar uma tarde para selecionar o que ainda está em bom estado e apontar todos os lápis". A pedagoga Liliana Francischini concorda plenamente: "Isso contribui para que as crianças aprendam um pouco mais sobre o reaproveitamento e evitem um consumo excessivo e desnecessário". Como os pequenos são estimulados pela mídia e pelo ambiente onde vivem a querer tudo novinho, tente balancear a situação, sugerindo, por exemplo: "Seus lápis de cor estão ótimos, praticamente novos. Então você pode usá-los de novo este ano e compramos um estojo para eles".


Pura realidade das crianças da atualidade.

atividade de Natal

Teatro de natal com crianças - Escola Arca de Noé

CANTICOS DE NATAL

Karaoke - A natale puoi(medium_H.264-AAC).mp4

A Natale Puoi - Beatrice Coltella

Árvore e Guirlanda de Natal com Patchwork- Marcelo Darghan

Guirlanda de Laços

Guirlanda de Natal - Christmas wreath - Guirnalda de la Navidad

Aprenda a fazer uma guirlanda de natal com saquinhos plásticos

Como fazer bolas de natal com Pet

ESTRELA GARRAFA PET

Reciclando garrafa Pet para o natal passo a passo

Dia da Consciência Negra!


Resultado de imagem para consciencia negra 2015

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Currículos Educacionais - Aula 01 de 06 - Hamurabi Messeder

EDUCAÇÃO INFANTIL AULA 02 DE 13 – HAMURABI MESSEDER

EDUCAÇÃO INFANTIL AULA 01 DE 13 – HAMURABI MESSEDER

TIPOS DE AVALIAÇÃO

AULA LDB

Vídeo 01 - Diretrizes Curriculares Nacionais na Educação infantil - Prof...

Como cozinhar ovo em 1 minuto- PARA FAZER COM ASA CRIAÇAS.

Encha bexiga dentro da garrafa sem assoprar - Experiência de Física